A neurocientista inglesa Anya Hurlbert sugere que essa preferência possui raízes na pré-história, quando as mulheres eram responsáveis por coletar frutos e consequentemente desenvolveram maior sensibilidade para tons avermelhados.
Steve Palmer, psicólogo da Stanford University (Califórnia, Estados Unidos) discorda dessa teoria. Ele desenvolveu várias pesquisas e chegou a conclusão de que as bases de nossas preferências são formadas de acordo com interações emocionais, ou seja, as cores de que gostamos estão diretamente relacionadas com as coisas de que gostamos.
Atualmente a indústria de brinquedos usa esse comportamento para direcionar as escolhas das crianças. Registros históricos comprovam que rosa era cor para meninos até o início do século 20. Segundo Richard Gottlieb, consultor de uma indústria de brinquedos, a cor passou a ser considerada "feminina" apenas nos anos 50.
Fonte:http://noticiasderg.blogspot.com.br
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